Em ranking com 64 países, Brasil fica entre os 5 PIORES do mundo para os jovens

paises-para-jovens-1446227861501_600x616

O Brasil aparece entre os cinco piores colocados em um ranking que mede as perspectivas econômicas para os jovens abaixo de 25 anos de idade em 64 países, divulgado nesta semana.

O índice Youthoconomis usa 59 indicadores coletados de organizações internacionais como o Banco Mundial, a Unesco e a OCDE para medir dados como saúde, oportunidades de educação, acesso a emprego, participação política, otimismo, entre outros.

O Brasil fica em 60ª lugar, seguido por Uganda, Mali, África e Costa do Marfim. No ranking específico sobre perspectiva para jovens, o país cai para 63º lugar. Porém, no quesito “otimismo entre os jovens”, o Brasil sobe para 32ª posição.

No quesito “finanças públicas”, o Brasil é o pior colocado, precedido de Japão, EUA, Bélgica e Coreia do Sul. “Eles têm grandes responsabilidades, e suas populações sofrem declínio”, diz o relatório.

Mas não se trata de um problema geofráfico. O quase vizinho Chile ficou na 24ª colocação. E a sempre rival Argentina, em 43º lugar. Os EUA ficam em 13º lugar, atrás de Nova Zelândia, Canadá e outros.

Curiosamente, o indicador em que o Brasil menos fez feio referia-se ao otimismo. Por alguma lavagem cerebral mal explicada, a juventude brasileira não percebe o buraco em que se encontra e sobe para 32º neste ranking específico.

A Noruega ocupa a primeira colocação no ranking geral, seguida de Suíça, Dinamarca, Suécia e Holanda.

No quesito “oportunidades econômicas”, a China é número 1.

Segundo o criador do índice, Felix Manquardt, o sucesso de um país depende de dois fatores: se ele está disposto a se transformar para atrair jovens e se tem capacidade econômica de fazê-lo.

“Por exemplo, jovens suecos têm a oportunidade de tirar um ano sabático para explorar diferentes profissões e países”, disse ele ao “Washington Post”. “Noruega e Suécia mutualizam os dados de desemprego. Se há uma vaga na Suécia, jovens noruegueses são pagos para se mudar para o país vizinho para preencher essa vaga.”

“Deixem os jovens irem para o exterior”, diz Marquardt . “Muitos voltarão porque têm saudades, mas estarão equipados com novas experiências e conhecimentos que adquiriram no exterior.”

Cão “surfista” é flagrado pegando “jacaré” sozinho em praia e vira atração

Morador de Santos passava fim de semana em praia quando flagrou a cena.
Segundo Leonardo Nogueira, animal entrou no mar sozinho e sem prancha.

Cachorro pega onda em praia do litoral de SP (Foto: Leonardo Nogueira / Arquivo Pessoal)

Cachorro pega onda em praia do litoral de SP (Foto: Leonardo Nogueira / Arquivo Pessoal)

Um morador de Santos, no litoral de São Paulo, flagrou um cachorro pegando onda sozinho em uma praia da região. A cena chamou atenção do funcionário público Leonardo Nogueira, que viajou com a família para surfar e curtir o feriado de 12 de outubro no litoral do Estado.

Cachorro surfista foi identificado como Beethoven

Cachorro surfista foi identificado como Beethoven. (Foto: Leonardo Nogueira / Arquivo Pessoal)

“Estava tirando fotos do surfe e me aparece essa figura. Registrei porque para nós era inédito. Depois que postei as fotos na internet, descobri que o nome dele era Beethoven e que ele vive lá na praia”, lembra Nogueira, que trabalha como operador de rádio em Praia Grande.
Segundo o morador, o animal entrou no mar por vontade própria, sozinho e diversas vezes. “Ele entrou na água e pegou um ‘jacaré’, que para quem não sabe é descer a onda de peito, sem prancha. Ficamos em choque de ver a cena. Ainda bem que registrei as duas ondas. Foi impressionante”, comenta.
Depois de praticar o esporte, Beethoven ficou na faixa de areia da praia cavando buracos e se divertindo em meio às crianças. Ele também parou por alguns momentos para observar a maré, à espera de uma nova onda.

Cão observa o mar em praia do litoral de SP (Foto: Leonardo Nogueira / Arquivo Pessoal)

Cão observa o mar em praia do litoral de SP (Foto: Leonardo Nogueira / Arquivo Pessoal)

Cachorro aparece surfando sem prancha em praia de SP (Foto: Leonardo Nogueira / Arquivo Pessoal)

Cachorro aparece surfando sem prancha em praia de SP (Foto: Leonardo Nogueira / Arquivo Pessoal)

Segundo surfista, animal entrou sozinho no mar .

Bolsonaro venceria Lula se as eleições fossem hoje, diz pesquisa Ibope.

Conforme a pesquisa, Bolsonaro tem 48% das intenções de voto, enquanto o petista aparece com 33%
Bolsonaro 2018
Se houvesse uma eleição presidencial hoje, o deputado Jair Messias Bolsonaro (PP-RJ) venceria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um suposto segundo turno. O resultado foi apontado na última pesquisa Ibope, divulgada neste sábado pelo jornal O Estado de S. Paulo e realizada na segunda quinzena do mês passado.

Conforme a apuração, Bolsonaro tem 48% das intenções de voto, enquanto o petista aparece com 33%. Se levados em consideração os votos válidos, descartando os brancos e nulos, Bolsonaro teria 59% e Lula, 41%.

Se o adversário fosse o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Lula empataria tecnicamente: 40% para o tucano e 39% para o ex-presidente.

Na segmentação do eleitorado por sexo, idade e tamanho do município, Aécio venceria em todas as faixas. Na divisão por renda e escolaridade, Lula ficaria à frente, de forma isolada, apenas entre os eleitores que ganham até um salário mínimo e que têm até quatro anos de estudo. A geografia do voto mostra que o petista ganharia apenas no Nordeste.

O jornal não divulgou os resultados de uma disputa no primeiro turno. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos, para cima ou para baixo. O Ibope ouviu ao todo 2.002 eleitores em diferentes cidades do país.

Qual é sua opinião? Deixe seu comentário !

Fonte: G1, Ibope

Alga marinha com gosto de BACON- Sim, existe!

Para quem ficou mal com a notícia de que bacon causa câncer, nada como um dia após o outro: pesquisadores da Universidade do Estado de Oregon, EUA, desenvolveram uma varieadade de algas dulse (Palmaria sp.) que, quando fritas, tem gosto de bacon e o dobro do valor nutricional da couve.

Algas dulse (Palmaria sp.)

Algas dulse (Palmaria sp.)

Até a cor é sugestiva. A espécie parece uma alface vermelha e cresce em regiões costeiras do Atlântico e do Pacífico. Ela é rica em antioxidantes, vitaminas e 16% de seu peso, quando seca, é de proteína.

"Alga Bacon"

“Alga Bacon”

Ao longo dos últimos 16 anos, os pesquisadores americanos criaram uma variedade com sabor especial. “Quando se frita essa variedade, como fizemos, o gosto é de bacon, não de algas. E o gosto é bem marcante”, explica o chefe de pesquisas Chris Langdon, em comunicado à imprensa. A ideia original nem era criar um bacon alternativo, mas uma fonte de alimentos para acelerar o crescimento do abalone – molusco popular na culinária asiática.

Enquanto amostras grátis não aparecem, temos que acreditar na palavra dos cientistas que desenvolveram e degustaram a iguaria. Mas, se for verdade, é a redenção de um dos alimentos mais idolatrados – e vilanizados. Também será a oportunidade para vegetarianos e pessoas que não consomem carne de porco por motivos religiosos experimentar – ou comer sem culpa.

A dulse com gosto de bacon já foi patenteada e agora a equipe de Langdon está trabalhando com chefs e alunos de MBA para viabilizar a produção e comercialização da alga mais saborosa da história – ou do bacon mais saudável que já existiu.

Fontes: Oregon State Universtiy/ Superinteressante

Ter de trabalhar é o equivalente a ser escravo? Para a esquerda, sim

Ter de trabalhar é algo coercivo?  Ter de trabalhar representa um atentado contra as liberdades individuais?  A se julgar pelo que dizem as esquerdas, e até mesmo a esquerda libertária, sim.

011211_zara_br
Para muitos progressistas, todo o necessário para se abolir as liberdades de um indivíduo é fornecer a ele um emprego considerado ruim (segundo os padrões progressistas).  A Amazon, por exemplo, é constantemente criticada pelo seu ambiente de trabalho, com vários detratores como o site Business Insider chamando-o de “campo de escravos”.

[N. do E.: segundo a reportagem — que beira o cômico para os padrões brasileiros —, a Amazon comete o inaceitável crime de pagar um salário mínimo (em libras esterlinas), exige metas de produtividade, e maliciosamente se recusa a empregar uma vultosa mão-de-obra permanente (pois não quer correr o risco de lidar com sindicatos grevistas), preferindo utilizar a agências de emprego para conseguir empregados temporários. Para completar, a reportagem, em tom de espanto, diz que “apesar dos baixos salários, há várias pessoas à procura desse emprego”].

Pode-se dizer que essa comparação entre “empregos ruins” e campos de trabalho forçado — um luxo comparativo a que se podem dar apenas os países ricos —, no mínimo, faz uma confusão básica a respeito da natureza fundamental da coerção.

Vários esquerdistas, dentre eles a própria esquerda libertária — como, por exemplo, Susan Webber do site Naked Capitalism —, argumentam que, dado que temos de trabalhar para viver, o trabalho é uma atividade coerciva.  Se você tem de fazer X para viver, então certamente quem controla sua capacidade de fazer X está coagindo você.

O problema com esse argumento é que o estado natural em que vivemos não é um paraíso rousseauniano, mas sim um lugar brutal no qual a maioria morreria rapidamente caso o trabalho e o progresso não houvessem criado moradias, vestuários e uma crescente quantidade de alimentos. O estado natural do homem é o da pobreza. A pobreza é a condição natural e permanente do homem ao longo da história do mundo.  E, caso ainda estivéssemos nesse estado, estaríamos hoje diariamente efetuando um infindável trabalho exaustivo e maçante apenas para caçar, matar e cozinhar qualquer coisa que fosse capaz de nos manter vivos.  A jornada de trabalho abrangeria todo e qualquer momento do dia em estivéssemos acordados, e o salário seria apenas a refeição ocasional que conseguíssemos fazer.

E foi o capitalismo — empreendedorismo, divisão do trabalho, propriedade privada, acumulação de capital e investimentos — que praticamente aboliu essa condição miserável e nos proveu com a abundância com a qual hoje estamos acostumados.

Não há nada impedindo as pessoas de voltarem a viver nesse estado de coisas no mundo moderno — por exemplo, isolando-se numa floresta —, mas a beleza do capitalismo é que ele nos oferece uma maneira para sairmos dessa existência desgraçada e miserável.

Quando uma empresa oferece um emprego a um indivíduo, ela não o está ameaçando com a frase “trabalhe ou morra!”, da maneira como faziam os senhores de engenho; ela está simplesmente prometendo a este indivíduo que, se ele ajudar a empresa a ser bem-sucedida, a empresa lhe dará dinheiro, o qual representa um meio para melhorar seu padrão de vida.  Trata-se de um arranjo moral: você me ajuda, eu lhe ajudo.

Há também outro argumento progressista muito frequentemente repetido: o ambiente de trabalho seria coercivo em virtude de uma desigual distribuição de poder.  Segundo tal raciocínio, o fato de os patrões poderem demitir aqueles empregados que não fizerem X seria um ato de coerção.

Tal raciocínio, obviamente, desconhece a natureza do trabalho e ignora o poder dos empregados.

Coerção, de acordo com o Oxford English Dictionary, significa “a prática de induzir, pressionar ou compelir alguém a fazer algo pela força ou ameaça.”  Envolve uma ameaça de ferir alguém caso tal pessoa não faça X.  Em uma prisão ou campo de trabalho forçado, prisioneiros podem ser espancados ou mortos por não cumprirem ordens.

Isso é fundamentalmente diferente da promessa de um empregador normal, o qual manterá uma relação voluntária com os empregados enquanto essa relação for mutuamente benéfica.  Enquanto o empregado estiver desempenhando um bom serviço, a empresa continuará o ajudando a melhorar seu padrão de vida.  No entanto, se o empregado não mais oferecer valor para a empresa para a qual trabalha, então essa empresa não tem nenhuma obrigação de continuar a ajudá-lo.

Recusar-se a continuar ajudando alguém que não mais lhe ajuda é fundamentalmente diferente de usar de “força ou ameaça”, estas sim inerentes à coerção.  O chicote de um senhor de engenho piora a situação de uma pessoa que não faz o que lhe mandam.  Os salários continuamente pagos por um patrão melhoram a situação de uma pessoa que faz o que lhe pedem.

Sim, é verdade que ser demitido pode deixar um empregado em uma situação ruim.  E isso é ainda pior se ele for demitido sem aviso prévio.  Trabalhar para uma empresa muito exigente, em conjunto com a possibilidade real de ser repentinamente demitido caso não faça um bom trabalho todos os dias, não constitui um tipo de emprego com o qual todos nós sonhamos.  Porém, dizer que isso é igual a um trabalho escravo chega a ser inclusive desrespeitoso para com os empregados, pois se está denegrindo a empresa para a qual trabalham.

A comparação ignora o poder dos empregados.  Eles podem sair de uma empresa sempre que quiserem.  Nada os proíbe disso.  Mais ainda: o fato de poderem sair da empresa sempre que quiserem lhes concede o poder de deixar seu empregador em uma situação difícil.  Em uma pequena empresa, um empregado que pede demissão pode deixar a empresa sem a força de trabalho necessária para continuar com seus serviços.  Se um contador repentinamente sair de uma empresa de contabilidade durante o período de acerto do Imposto de Renda, essa empresa pode ficar em sérias dificuldades para cumprir o prazo de seus acordos com seus clientes.

Mesmo em empresas grandes, empregados que repentinamente pedem demissão geram custos para seus patrões.  Os custos para se encontrar substitutos e treiná-los podem variar entre 20 e 50% do salário anual desse empregado.

No que mais, esse tipo de comparação também ignora o fato de que as pessoas tendem a encontrar empregos que representam sua melhor alternativa.  Esse é o caso da Amazon no Reino Unido, que foi severamente criticada em 2013 por ter construído seus “centros de processamento” em regiões que, segundo o The Guardian, são “locais de alta taxa de desemprego e poucas oportunidades econômicas”.  Ora, mas isso foi ótimo para esses desempregados.  Trabalhadores que até então estavam sem empregos, correram para a Amazon sabendo que, embora não fosse o trabalho dos sonhos, representaria uma alternativa superior à realidade vigente deles: o desemprego.

A questão da coerção é importante de ser entendida porque representa o cerne da diferença entre o governo e o setor privado.  Se você não fizer X, o governo irá punir você: ele pode confiscar seus ativos, jogar você na cadeia e até mesmo matar você.  Isso sim é genuína coerção.  Em comparação, se um patrão pede a você para fazer X, ele não pode lhe ameaçar; tudo o que ele pode fazer caso você diga ‘não’ é parar de continuar lhe dando dinheiro.

Essa diferença ressalta a essencial liberdade que há no mercado.  Em qualquer tipo de relação de mercado, um lado pode optar por se retirar e o outro lado não pode lhe infligir nenhum malefício.  Essa é uma liberdade que notavelmente não existe em nossa relação com o governo.

Por Julian Adorney – Diretor de marketing da Peacekeeper, um aplicativo de smartphone que oferece uma alternativa para serviços de emergência.  É também historiador econômico, tendo como base a economia austríaca.  Já publicou nos sites do Ludwig von Mises Institute do EUA, Townhall, e The Hill.

Fonte: mises.org.br

ALUGA-SE CARRO ELÉTRICO: – Recife é pioneira em sistema de compartilhamento de carros elétricos

Em 2014, a Porto Digital promoveu em Recife o lançamento de carros elétricos e compartilhados. O projeto levaria pequenos automóveis que poderiam ser alugados por preços baixos e assim ajudariam na mobilidade urbana da cidade, que sofre com o trânsito frequente nos horários de pico.

O sistema de compartilhamento começou a funcionar em fase de testes em 15 de dezembro de 2014, através dos funcionários da Serttel e da Porto Digital. Finalmente, após alguns ajustes e investimentos, a ideia saiu do papel e o carro está acessível para todo o público da cidade.

O modelo é o ZD, produzido pela chinesa Zhidou. Ele tem capacidade para duas pessoas e roda até 100 km com uma só carga.

O sistema, popular em diversos países da Europa, como a França,  possibilita que qualquer pessoa usufrua da praticidade do carro sem ter que pagar pela gasolina, seguro ou IPVA. Para utilizar o serviço, o motorista precisa ter idade superior a 18 anos e possuir a Carteira Nacional de Habilitação.

quem-inova-compartilhamento-carro-recife2

Depois, é necessário baixar o aplicativo do serviço e realizar um cadastro, acrescentando os dados pessoais e, também, o número do cartão de crédito. O plano de utilização será mensal, no valor fixo de R$ 30. Este valor dá o direito de usar os carros. Mas, para sair com o carro, o usuário deverá pagar no momento do uso uma taxa de  R$ 20 pelos primeiros 30 minutos utilizados; e R$ 0,75 por cada minuto adicional.

Usuário utiliza aplicativo para indicar onde quer ir.

Usuário utiliza aplicativo para indicar onde quer ir.

Como no aplicativo é necessário informar a origem e o destino, é possível adotar a modalidade carona. Neste caso, o plano mensal tem o mesmo preço, mas a taxa de R$ 20 pelos primeiros 30 minutos é dividida entre o carona e o motorista, ficando R$ 10 para cada um. Quem se interessar, deve ir até o escritório da Porto Seguro e assinar o contrato de aluguel.

Vale destacar, porém, que o usuário terá um tempo limite para retirar o carro e entregá-lo em outra estação: 30 minutos. Cada minuto ultrapassado custará R$ 0,75 a mais no bolso do consumidor. O projeto começou a funcionar dia 8 de setembro e já conta com 43 usuários.

O próximo objetivo da empresa é adicionar totens de recarga nas próprias estações, evitando assim que os modelos precisem ser recolhidos até a sede da empresa para serem recarregados, o que demanda tempo e eleva os custos operacionais.

Fonte: Diário de Pernambuco

Vizinhos de Cunha se revoltam: “A gente não tem segurança e ainda fica um carro da polícia na porta desse sujeito”

‘É uma vergonha. Era para ter 200 mil pessoas aqui protestando’, disse morador de condomínio vizinho ao do presidente da Câmara.

Malandro recebendo segurança, enquanto o povo padece nas mãos de criminosos tais como o próprio Cunha.

Malandro recebendo segurança, enquanto o povo padece nas mãos de criminosos tais como o próprio Cunha.

A notícia de que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tem contas bancárias milionárias na Suíça não declaradas à Receita Federal foi assunto no condomínio onde mora o deputado, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, e na vizinhança.

Alguns moradores estavam revoltados com o caso. Um carro da Polícia Militar com dois policiais passou o fim de semana na porta do condomínio. Segundo Cunha, isso acontece sempre que ele está no Rio.

“É prerrogativa do cargo (de presidente da Câmara) a segurança que colocam à disposição”, afirmou.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha
Morador de um condomínio vizinho, o administrador de empresas Cláudio Aguiar protestou: “E ainda fica um carro da polícia na porta desse sujeito. Na rua a gente não tem segurança. Eu pago meus impostos, não estou em dívida com minhas obrigações. Falar que é evangélico, cristão e fazer o que ele faz? É um absurdo. Ele tem contas na Suíça, passaporte diplomático e diz que não é dele? Então passa o dinheiro para a minha conta e dos brasileiros que não aguentam mais isso. Gastou uma fortuna de cartão de crédito. É uma vergonha. Era para ter 200 mil pessoas aqui protestando”, disse.
Por causa da presença da imprensa, muitos moradores da região procuravam saber quem era o “famoso” que vive ali. Uma mulher moradora de um condomínio próximo pediu à reportagem de O Estado que olhasse seu carro enquanto ela ia ao mercado. “Tem tido muito roubo de carro na rua. Aqui tem ladrão dentro e fora dos condomínios”, disse a vizinha, sem se identificar. Outra reprovou a presença da reportagem. “Que absurdo ficar vigiando a vida dos outros”, reclamou.
Por mensagem, Cunha disse que só se manifestaria em nota oficial ou em entrevista convocada previamente. “Se tiver que falar algo, chamarei em local apropriado e falarei. Mas jamais na porta da minha casa. Isso é constrangedor e absurdo”, reclamou o presidente da Câmara. Ele recusou pedido de entrevista feito pela reportagem. Cunha chegou ao Rio na tarde de sexta feira, 16, e disse que volta a Brasília na tarde de segunda-feira.

Fonte: Luciana Nunes Leal/Estadão

PETROBRAS NÃO É PIZZARIA MAS CPI “LAVA-JATO” ACABOU EM PIZZA GIGANTE- DE 49, SÓ UM PRESO, DO PT…

A VERGONHA É BRASILEIRA MAS O RISO É INTERNACIONAL. O mundo inteiro vê o Brasil agora como “O País do Trambique”, onde políticos gozam da cara dos eleitores com CPI’s que custam muito dinheiro, pagam horas extras a eles mesmos e depois o povo senta para assistir mais uma investigação de um crime contra as contas públicas que NÃO DEU EM NADA!

Um “cordeiro” foi escolhido para ser o Judas do momento e foi apenas de última hora que isso foi decido.

pizzaria-senado-federal

A CPI da Petrobras aprovou, na madrugada desta quinta-feira (22), o parecer do relator, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), que propõe o indiciamento de apenas um político envolvido no esquema de corrupção na estatal, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

Ao fim, o texto passou com o apoio de 17 parlamentares, nove votos contrários e uma abstenção.

A menção ao nome de Vaccari, que não constava na versão original, foi incluída de última hora, a pedido do deputado André Moura (PSC-SE), um dos sub-relatores do colegiado. O dirigente petista está preso desde abril.

O documento assinado por Luiz Sérgio foi duramente criticado pelo PSOL e PSDB. Os dois partidos apresentaram votos em separado, espécie de relatório paralelo com conteúdo diferente do elaborado pelo relator.

“Houve na CPI um conchavo político de gente que não queria investigar os outros para evitar que os seus fossem investigados. É um acordão de governistas e oposicionistas”, atacou o líder do PSOL, Ivan Valente (SP).

Vice-presidente da comissão, o tucano Antonio Imbassahy (BA) afirmou que o relatório de Luiz Sérgio deixou a digital do PT no “petrolão”.

“A organização criminosa foi instalada na Petrobras sob comando do Palácio do Planalto, a partir do governo Luiz Inácio Lula da Silva, e ampliada no governo Dilma Rousseff”, disse Imbassahy.

Pelo PMDB, o deputado Carlos Marun (MS) apresentou um parecer enxuto e, embora não tenha pedido indiciamentos, se manifestou favorável à inclusão do nome de autoridades citadas em depoimentos colhidos pela comissão.

Vai de sabor Petróleo?

Vai de sabor Petróleo?

Marun é aliado próximo do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já denunciado por participação no esquema. Ele queixou-se do PSOL, cujo líder, Ivan Valente, insistiu na necessidade de a CPI mirar políticos, entre eles Cunha.

Outros integrantes do colegiado voltaram a bater nos trechos do relatório em que Luiz Sérgio atacou o andamento da Operação Lava Jato e falou em “excesso de delações premiadas”.

“Tenho a consciência tranquila de que trabalhei dentro de uma ótica propositiva”, defendeu-se o petista, que pediu o indiciamento de diversas pessoas, mas poupou políticos.

A reunião da CPI foi aberta às 15h30, mas suspensa duas horas depois. Os deputados só retomaram os trabalhos por voltas das 22h, após o encerramento das votações no plenário da Casa.

cpi

PLANO B

Antes da apreciação do texto final, o PSDB pleiteou a possibilidade de a CPI deliberar sobre os votos em separado, caso relatório original fosse rejeitado.

O presidente da comissão, Hugo Motta (PMDB-PB), vetou o pedido por entender que o regimento interno da Câmara não dá margem a essa alternativa.

A decisão deu força à base aliada. Deputados governistas passaram a argumentar que seria melhor aprovar o parecer de Luiz Sérgio do que a CPI chegar ao fim sem relatório algum.

“Estamos sendo induzidos a votar nesse relatório porque, se não for assim, não há relatório”, protestou Eliziane Gama (Rede-MA). Hugo Motta rebateu, dizendo que não se tratava de uma escolha da presidência, mas uma decisão técnica.

A última sessão da CPI da Petrobras na Câmara, iniciada em fevereiro, foi encerradas às 2h34 desta quinta.

VOTOS EM SEPARADO

O PSDB não pediu indiciamentos, apenas o aprofundamento das investigações à presidente Dilma, ao ex-presidente Lula e ao ministro Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social).

Também solicita abertura de inquéritos sobre eventuais participações dos ex-ministros Antonio Palocci, José Dirceu, Guido Mantega, Gilberto Carvalho e Ideli Salvatti.

Para os tucanos, esses oito petistas compunham o núcleo estratégico do esquema, por isso a necessidade de instauração de inquéritos civis e criminais.

O PSDB solicita ainda a abertura de apuração envolvendo outros 49 políticos, incluindo quase todos os parlamentares que já respondem a inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal), entre eles o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

operacao-lava-jato

A lista do partido não inclui os senadores tucanos Antonio Anastasia (MG) e Aloysio Nunes Ferreira (SP). No caso de Anastasia, a PGR (Procuradoria-geral da República) pediu o arquivamento do inquérito, mas a Polícia Federal quer a continuidade das investigações.

Aloysio é investigado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por ter sido citado pelo empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC. O caso não tem ligação direta com a Lava Jato, mas há suspeita de caixa dois.

Já o documento do PSOL sugere o indiciamento de quatro políticos: o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado Arthur Lira (PP-AL) e os senadores Fernando Collor (PTB-AL) e Benedito de Lira (PP-AL), todos já denunciados ao Supremo.

Além deles, Valente pedia o indiciamento de aliados de Cunha, como a ex-deputada Solange Almeida (PMDB-RJ), e o empresário Lucio Funaro, ligado ao presidente da Câmara.

O parlamentar paulista queria ainda a responsabilização criminal do lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, e de pessoas próximas a Youssef, caso do ex-policial federal Jayme de Almeida e de Leonardo Meirelles.

Fonte: Gabriel Mascarenhas/Folha

Azul Linhas Aéreas vai oferecer CERVEJA DINAMARQUESA em seus voos até o fim do ano

azul-faxe

Boa notícia para os que não abrem mão de uma cervejinha gelada. A partir de amanhã, a Azul vai oferecer cerveja gratuitamente em seus voos das 16 às 21 horas. A ação, batizada de Happy Hour Azul, será realizada até dezembro e abrangerá voos de 12 aeroportos nacionais.

Segundo a companhia, os passageiros poderão degustar a cerveja dinamarquesa Faxe, famosa por suas embalagens de um litro, na versão Witbier. Mas a novidade não valerá para todos os voos, apenas os realizados das 16 às 21 horas, em jatos Embraer 190 e 195, saindo dos aeroportos de  Campinas, Belo Horizonte (Confins), Rio de Janeiro (Santos Dumont), São Paulo (Guarulhos e Congonhas), Porto Alegre, Curitiba, Cuiabá, Goiânia, Brasília, Recife e Vitória.

Mais um ponto para o já bem conceituado serviço de bordo da Azul.

Mais um ponto para o já bem conceituado serviço de bordo da Azul.

Segundo a companhia, serão servidos snacks como amendoim, mix aperitivo, batata chips e queijo nacho integral para “harmonizar com a cerveja”. A estimativa é que mais de 30 mil latas de um litro, da cerveja Faxe sejam usadas na degustação da bebida ao longo deste período. A cerveja será servida somente aos clientes com mais de 18 anos.

Segundo a Azul, a Faxe Witbier é uma cerveja com malte de trigo, do estilo belga witbier que significa cerveja branca. É leve, refrescante, não filtrada, com 5% ABV, e traz um toque de especiarias da semente de coentro e notas cítricas que vem da adição de casca de laranja.

Fonte: Denis Carvalho/Melhores Destinos

Funcionário embriagado no trabalho não pode ser demitido por justa causa

131781233

Uma empresa não pode demitir por justa causa um funcionário que compareceu ao trabalho aparentando estar bêbado. Para a Justiça, se o empregado comparecer ao serviço aparentando estar alcoolizado ou sob efeito de entorpecentes, deve ser advertido e, caso faça isso uma segunda vez, deve ser encaminhado para tratamento.

O entendimento do TST (Tribunal Superior do Trabalho) foi aplicado no caso da demissão de um supervisor de movimentação de cargas em plataforma de petróleo.

15193202

A justa causa só se justifica se o funcionário já tiver sido encaminhado pela empresa para tratamento no INSS, por se tratar de indício de uma doença, e, ainda assim, volte a trabalhar embriagado.

O tribunal decidiu reverter a demissão por justa causa do ex-funcionário. Deste modo, o supervisor terá direito às verbas rescisórias garantidas na dispensa sem justa causa, como férias proporcionais e férias vencidas acrescidas de abono (um terço do valor das férias vencidas e proporcionais), 13º salário proporcional e multa de 40% sobre o saldo do FGTS.O tribunal também avaliou que, para atestar a gravidade da falta, é necessário comprovar o grau de embriaguez do trabalhador. A demissão não pode ser justificada somente em suposto cheiro de álcool, como foi feito no caso da demissão do supervisor de movimentação de cargas.

  • QUAL É A REGRA?

> Se o funcionário comparecer ao serviço bêbado, poderá levar advertência caso apresente mau comportamento e indisciplina

> Se o caso se repetir, a empresa não pode demiti-lo por justa causa;

> O empregador deve encaminhar o funcionário para tratamento no INSS.

Tratamento:

> Ele terá direito ao auxílio-doença caso a perícia médica do INSS confirme que tem dependência alcoólica ou de entorpecentes;

> A demissão por justa causa só poderá ocorrer se o empregado voltar a trabalhar bêbado após o tratamento.

Fontes: Tribunal Superior do Trabalho e advogado Alan Balaban Sasson