Brasileiros criam debate que não existe na Alemanha? FAKE NEWS!!!

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SIM!!! O debate TAMBÉM ocorre na Alemanha! No entanto, como ninguém gosta de falar ou ser atrelado ao passado nazista, então o debate morre mais cedo do que no Brasil. Outrossim, no quesito política – pelo menos – o brasileiro discute muito mais que o alemão (ao menos online)! Embora a falta de leitura sobre o tema esteja ligada a ambos os povos (pois é, os atuais jovens alemães podem até ler bem mais que o brasileiro médio, mas ainda estão lendo tão pouco sobre política quanto nós.

Vejam alguns links onde você pode acompanhar a discussão sobre “Nazismo é de esquerda ou direita” entre alemães. (Os links podem ser traduzidos usando o Google tradutor na hora de pesquisar)

Adolf Hitler era um esquerdista? A pergunta foi feita uma vez pelo famoso jornalista Joachim Fest. Em um artigo de jornal, Fest escreveu em 2003: “Há boas razões pelas quais o nacional-socialismo é politicamente mais à esquerda do que à direita.”

Fonte: http://www.spiegel.de/politik/deutschland/querfront-debatte-war-hitler-links-augstein-kolumne-a-1068892.html

Existe vários sites de jornais a blogs onde alemães discutem o assunto e até o momento, nem mesmo eles têm uma posição 100% certa sobre o tema.

“O Konservative Gesprächskreis Hannover publicou em suas páginas na Internet o artigo “Sem oposição, mas sim competição” de Erik Ritter von Kuehnelt-Leddihn, cujo ponto principal é a tese de que os nazistas foram deixados e o NSDAP era um partido de esquerda.”

Fonte: https://www.h-ref.de/organisationen/nsdap/kuehnelt-leddihn-sozialisten.php

“Essas considerações nos levam a uma pergunta que é frequentemente feita em nosso formulário de perguntas : os nazistas eram de direita ou esquerda? Normalmente se classifica o Nacional Socialismo à direita, mas figuras especialmente conservadoras como Arnulf Baring, Hans-Olaf Henkel e Erika Steinbach se referiram a ele, com referência à palavra parte “-socialismo” como a ditadura de esquerda. De facto, nos primeiros dias do NSDAP existem posições socialistas de esquerda que, no entanto, foram cada vez mais reduzidas em 1928, o mais tardar sob a liderança de Adolf Hitler. E a prova da autodescrição como “socialista” também se parece muito com o argumento de que a República Democrática Alemã era democrática.”

Fonte: https://www.geschichtscheck.de/2016/11/09/was-ist-eigentlich-links-und-was-rechts/

Para quem souber alemão, eis o link do vídeo no Youtube sobre o mesmo tema:

Conclusão: O mais provável (e não o correto) é que o nazismo se encaixaria num quadrante entre centro-esquerda e por muito pouco não seria direita, pois tem no seu foco o ideal de Estado acima de tudo, coisa muito contrária ao liberalismo que caracteriza partidos mais à direita.  Ainda assim, a melhor resposta, tanto sobre a política quanto a religião do nazismo, seria dizer que NÃO TEM RELAÇÕES COM NADA. Eles inventaram algo bem particular, quer seja no quesito político ou no religioso.

PS: Mais um “debate” sobre o tema aqui… https://www.stern.de/noch-fragen/links-oder-rechts-3000014888.html

Basta procurar no Google por ” Waren die Nazis links oder Rechts? ”

Por:  Línguas na Esquina

Resolva o desafio de xadrez proposto e ganhe um prêmio

Mas um detalhe: nenhum computador foi capaz de solucioná-lo

Que Kasparov não nos ouça, mas normalmente estamos muito atrás dos computadores em exercícios ligados ao raciocínio lógico.

Essa vantagem está na velocidade de processamento da informação, bem maior nos cérebros eletrônicos.

Mas um problema de xadrez que foi tratado como impossível de ser solucionado pelas máquinas pode dar nova vida à disputa – e também ajudar a explicar o quão poderosa pode ser a consciência humana.

O cenário proposto traduz uma situação muito difícil de ser revertida. No tabuleiro, o lado branco só conta com o rei e mais quatro peões, tão encurralados pelas peças adversárias que a inteligência artificial decreta fim de jogo.

Isso acontece porque mesmo as máquinas mais potentes seriam incapazes de calcular todos os movimentos possíveis dos bispos pretos.

É o que afirmou Sir Roger Penrose, professor emérito do Instituto de Matemática de Oxford e fundador do Penrose Institute, em entrevista ao jornal britânico The Telegraph.

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Além de dividir o Prêmio Nobel de Física de 1988 com ninguém menos queStephen Hawking, Penrose é também o criador desse dilema lógico. Saiba mais: A biografia de Stephen Hawking: Deus, a ciência e eu

Ele defende que, ainda assim, é possível para um oponente de carne e osso conseguir um empate, ou até mesmo bolar uma armadilha para a vitória.

Jogadores humanos, em uma breve análise do tabuleiro, seriam capazes, por exemplo, de eliminar de cara situações que os computadores demorariam várias simulações para descartar.

“As pessoas ficam depressivas ao pensar que no futuro robôs ou computadores vão roubar seus empregos, mas há áreas em que os computadores nunca serão melhores que nós, como na criatividade”, disse o cientista.

E foi mesmo em uma estranha demonstração de criatividade que o Deep Blue, computador desenvolvido pela IBM, conseguiu vencer Garry Kasparov em 1997.

O campeão mundial de xadrez era capaz de estar até 15 movimentos à frente de seu oponente, mas não conseguiu prever a 44ª jogada feita pelo computador.

Decisiva para a vitória que decretou a superação da máquina pelo homem, o lance de mestre foi fruto, quem diria, de uma falha. A história foi contada no documentário “O homem e a máquina”, produzido pela FiveThirtyEight e ESPNFilms.

A primeira pessoa criativa o suficiente para demonstrar formalmente a solução do desafio, ganhará um prêmio do Instituto Penrose. As respostas devem ser enviadas para o e-mail puzzles@penroseinstitute.com.

Por Guilherme Eler, da Superinteressante

Facebook vai alertar aos usuários sobre ESPIONAGEM em suas contas

O Facebook desenvolveu um sistema de notificação que avisa ao usuário quando sua conta pode estar em risco ou sendo espionada, especialmente por sistemas controlados por governos.

A mensagem vai alertar os usuários de que sua conta no Facebook e outras redes podem estar em risco de ataques de entidades governamentais. A rede social também vai notificar o usuário em caso de suspeita de ataques por hackers.

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A empresa alertou que ataques governamentais podem ser avançados e desenvolvidos de formas difíceis de serem identificados, e com esse tipo de notificação o usuário pode ao menos ser alertado sobre alguma invasão.

A atualização estará disponível nas próximas semanas e, de acordo com seu porta-voz, o Facebook só vai notificar o usuário quando as provas realmente sustentarem um ataque.

Fonte: Facebook Secutiry

“NÃO CURTI” vai ser a novidade do Facebook

Mark Zuckerberg anuncia que está trabalhando na função de “dislike”
O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou hoje que um botão de “dislike” (ou “não curti”) está sendo desenvolvido para a rede social. A notícia foi dada durante um evento Q&A (“Question and Answer”, ou “Pergunta e Resposta”), que funciona como uma entrevista coletiva.

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Botão de “não curti” do Facebook vai mudar nossas ações online.

Ele não deu mais informações sobre o botão, sobre design ou data de atualização do site e do aplicativo, mas Zuckerberg confirmou oficialmente que ele está sendo feito.

— Eu acredito que as pessoas vêm pedindo o botão “não curti” há muitos anos. Hoje é um dia especial porque hoje é o dia que posso afirmar que estamos trabalhando nele e nos preparando para entregá-lo.

O CEO da maior rede social do mundo ainda disse ao público que compareceu ao evento que a empresa quer que as pessoas expressem suas emoções reais, e não apenas positividade, principalmente em posts de assuntos mais sensíveis, como, por exemplo, a crise dos refugiados na Síria.

Além do novo botão, o Facebook também está desenvolvendo novas funções. Assim como acontece no Message, que você fica sabendo quando seu amigo visualizou a mensagem, agora será possível saber quando as pessoas visualizaram o evento para o qual você as convidou.

CONTRADIÇÃO??

Ao fim do ano passado, em 11 de Dezembro de 2014, Zuckerberg participou da 2º edição do Facebook Q&A ao vivo, uma espécie de honra que o criador da rede social nos dá 1 vez por ano ao responder alguns dos maiores questionamentos dos usuários do site.
As perguntas são enviadas em vídeo e aquelas mais votadas pelos usuários são feitas pro criador. A seguir você vê algumas das respostas de Zuckerberg pra coisas como: Quando teremos botão de dislike? O Facebook é uma perda de tempo?
“E aí, Zucks, vai ter botão dislike?”
O próprio Mark publicou a resposta pra essa “pergunta-que-não-quer-calar” em seu perfil oficial do Facebook. Ele disse que botão de dislike nunca existiria, já que a visão da rede social é de interações mais positivas. Mas eles estão pensando em outras maneiras pras pessoas expressarem seus sentimentos na rede social, quando, por exemplo, alguém posta sobre algo triste, a morte de um parente ou afins. Clicar no “like” não faz sentido. O debate sobre outro botão que expressasse de maneira mais correta as emoções relacionadas a esse tipo de coisa, mas Mark disse que eles ainda não encontraram o jeito certo de fazer isso.

Por que botão dislike, amigos? Vamos todos nos amar! -Zuckerberg -11-12-2014

Por que botão dislike, amigos? Vamos todos nos amar! -Zuckerberg -11-12-2014

Assista ao vídeo da entrevista de Mark Zuckerberg aqui.

“O Facebook é uma perda de tempo… como você pensa em corrigir isso?”
Palavras do Mark: “não é nem um pouco uma perda de tempo, e é extremamente importante para o mundo”.

“O Facebook prejudica nossas relações no mundo offline?”
Mark reforçou o que sempre diz sobre o Facebook: ele não é uma ferramenta pra fazer novos amigos, mas sim te conectar com as pessoas que você já conhece. Na visão dele, o Facebook está servindo pra aumentar a capacidade humana de manter relações. Concordo totalmente… é quase um experimento antropológico sobre como se manter relevante pras outras pessoas postando coisas que não interessam a ninguém e como sofrer menos porque sua mensagem foi visualizada e não respondida. “Se eu tiver uma oportunidade de ver minhã mulher ou minha mãe ao vivo… eu sempre vou escolher essa opção. Mas tenho muitos amigos e familiares com quem não consigo encontrar IRL mas que consigo acompanhar pelos posts que fazem no Facebook”.

-Então, vocês “curtiram” ou “não curtiram”?

Like and dislike

Curtir ou não curtir, eis a questão…